Ensinar, por Espíritos Diversos
As Palavras Cantam
A+ | A- | Imprimir | Ouça a MSG | Ant | Post
I
Alicerces demandam segurança.
E, por isso, não se justificam decisões apressadas.
II
O amor é gravitação sem cativeiro.
III
Não se renda às sugestões da tristeza e nem às requisições do desalento.
IV
Somos jardineiros, colhendo rosas no espinheiral, semeadores compelidos à lama da Terra, a fim de que a nossa lavoura produza para o Bem, e operários da Luz, constrangidos a sofrer o assédio da sombra para que a nossa tarefa se faça proveitosamente cumprida.
V
Desculpemos o espinheiro da senda e esqueçamos o pedregulho do caminho...
Espinhos espirituais dão rosas de paciência e renúncia e pedras morais trazem consigo o ouro do Conhecimento Superior.
VI
Desculpemos sem condições.
VII
É preciso servir sem desanimar e compreender sem exigência.
VIII
Ame, tolere, aguarde, trabalhe, auxilie e perdoe...
Seis verbos tão simples na formação labial e tão importantes à nossa felicidade!...
IX
O triunfo na Terra pede o esquecimento de qualquer sombra, para que a luz da Divina Providência não nos encontre inabordáveis.
X
Com Jesus, a saudade é anseio sem ser angústia, sede espiritual sem ser desespero...
XI
Não fosse a noite e jamais saberíamos identificar os esplendores do dia.
XII
Somos associados de muitas empresas, batalhadores de muitos combates, irmãos de ideal e de alegria, de aflição e de luta em muitas jornadas na Terra.
XIII
Confiemos no Cristo para que o Cristo confie em nós.
XIV
Continuemos caminhando sob a inspiração do Divino Mestre. É tudo o que nos será possível fazer de melhor.
De nós mesmos, atentos à insegurança de nossas aquisições, nosso passo seria vacilante entre a luz e a sombra, entre o bem e o mal... Com Cristo, porém, cessam as dúvidas.
O sacrifício de nossos desejos aos Desígnios do Senhor é a chave de nossa felicidade real.
XV
Somos na Terra confiados ao cadinho purificador do sofrimento e talvez que a estabilidade no mundo fosse apenas estagnação. Zurzem sobre nós azorragues expiatórios e regeneradores, por todos os lados e, por essa razão, ainda mesmo alcançando o desejável equilíbrio material e espiritual no campo da experiência humana, o sofrimento alheio não nos permitiria repouso.
XVI
No serviço aos nossos semelhantes, vamos descobrindo a estrada necessária à nossa própria elevação.
XVII
Todos estamos no mundo em processo de renovação.
XVIII
Em torno de nossa embarcação, há muitos náufragos a se debaterem no perigo e no temor, na necessidade e na aflição...
Exerçamos a coragem de auxiliá-los.
XIX
A Providência Divina tudo renova para que se faça o Bem, e com isso as nossas esperanças renascem.
XX
Tenhamos serenidade e confiança em Deus na travessia do grande mar, em que simbolizamos a existência na Terra.
XXI
O amor vence e morte.
XXII
A evolução caminha na pauta dos séculos, no entanto, podemos seguir adiante, passo a passo, nas linhas sinuosas do aprendizado.
XXIII
Cabe-nos estudar e servir, lutar e enriquecermo-nos com a luz do Conhecimento Superior, tanto quanto se nos faça possível, seja no mundo físico ou na Vida Espiritual.
XXIV
Ainda mesmo, a preço de lágrimas e sacrifícios, avancemos para diante, trabalhando e servindo.
XXV
O sofrimento é o sinal dos que trabalham pela evolução comum e pelo crescimento espiritual de todos.
XXVI
Atendamos às exigências da jornada evolutiva, recebendo a dor por nossa instrutora divina.
XXVII
Não apagues o sorriso de entendimento nos lábios e conserva, sempre acesa, a chama da esperança no coração.
XXVIII
Todos nós, dentro da Lei, somos impelidos a seguir juntos, segundo os compromissos que esposamos. Em conjunto, adquirimos débitos pesados que, em conjunto, devemos ressarcir.
XXIX
Ninguém se renda às sugestões do desalento.
XXX
É preciso servir sem desanimar e compreender sem exigência.
XXXI
O triunfo na Terra pede esquecimento de toda sombra, para que a luz não nos encontre inabordáveis.
XXXII
Em qualquer dificuldade, asilemos o pensamento na oração. Ante a luz da prece, os problemas se reduzem e a paz triunfa, invariável.
XXXIII
A existência no Plano Físico é, na essência, um ato de fé em Deus e em nós mesmos se anelamos a vitória total, no rumo do Plano Superior.
XXXIV
O presente é apenas um ponto de passagem no Espaço e no Tempo, ao qual estamos chegando, de muito longe, de viagem para o Grande Futuro...
XXXV
A morte é vida em um novo modo de ser.
XXXVI
Ferramentas não nos faltam para lavrar a terra com eficiência e beleza.
Saibamos suportar as chuvas de suor que nos encharcam no trabalho e tolerar sem reclamação a canícula das provas que tantas vezes procuram ressecar-nos o coração, para que o título de cultivadores fiéis nos fulgure, um dia na fronte.
XXXVII
Doar, aprender, trabalhar e servir sempre são verbos a conjugar em nossa caminhada.
XXXVIII
Não lhes surpreendam os percalços da marcha. Onde se fecha um caminho, abre-se outro.
XIX
Nos dias de temporal, por dentro do coração, refugiemo-nos no santuário da prece. A prece é força da vida ao nosso dispor; por ela, anjos e homens se encontram, facilitando-nos a comunhão com Jesus para a execução de nossas tarefas.
XL
Não nos arrependeremos de auxiliar, porque os dias se desdobrarão, imperturbáveis, repondo cada pessoa no círculo que lhe cabe e cada situação no lugar que lhe é próprio.
Por: Carlos Augusto, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.
Tags
Leia Também:
Gravidez Precoce em Dobro: por Carlos Augusto Abranches
As Lições de um Pássaro: por Carlos Augusto Abranches
A Água de Todos Nós: por Carlos Augusto Abranches
A Alma Existe?: por Carlos Augusto Abranches
A Ajuda do Céu: por Carlos Augusto Abranches
Comentários