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"A guerra desaparecerá quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus." 
(Livro dos Espíritos Cap. VI, parte 3)

Quem se faz digno de cultivar e esparzir esperança, semear e colher bondade, arrosta os riscos do sacrifício, está credenciado a ganhar a paz.
A paz do ambicioso é como neblina que, toldando o sol, se dilui ante sua forte claridade e a potência do seu calor.
Diante da fonte inexaurível do silêncio, após a refrega da luta, o trabalhador digno repousa ouvindo a melodia da paz que sua alma canta.
A paz do amor em plenitude de confiança como conseqüência natural do amor à paz.
O pensamento reto se transforma em arco e o coração tranqüilo, qual violino sensível, entoa delicada canção de paz em homenagem à vida.
Com as mãos trêmulas de ansiedade o artesão dos sonhos despedaça o tecido fino da paz da realidade.
Nenhuma sombra de remorso chorando tristeza, voz nenhuma clamando revolta, somente silêncio de esperança murmurando paz no recinto iluminado do espírito confiante.


Por: Simbá, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.


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