Ensinar, por Espíritos Diversos
Reformador 140 anos: Madame Kardec
Em Reformador de abril de 1957, Wantuil de Freitas dedicou um
espaço biográfico para Madame Kardec, para apresentar aos leitores sua vida e
obra. No texto introduz ao leitor a infância, a vida anterior ao Espiritismo e
como seu papel, ao lado de seu esposo, foi fundamental para concepção e
continuidade da publicação das obras básicas da Doutrina.
Em 6 de fevereiro de 1832, a professora de letras e belas-artes,
Amélie-Gabrielle Boudet, une-se em matrimônio com o prof. Rivail. Ali, iniciava
uma jornada de estudo, aprendizado e companheirismo. “Sem dúvidas, os espíritas
muito devemos a Amélie Boudet e estamos de acordo com o que acertadamente
escreveu Samuel Smiles: os supremos atos da mulher geralmente permanecem
ignorados, não saem à luz da admiração do mundo, porque são feitos na vida
privada, longe dos olhos do público, pelo único amor do bem”, enfatizava Wantuil.
Todas as edições do #ReformadorDigital — de 1883 a 2021 — estão disponíveis
gratuitamente pelo site: https://febmidia.com/revista_reformador
Indispensável recurso de pesquisa doutrinária e histórica, o periódico
Reformador foi criado em 1883 pelo jornalista Augusto Elias, fundador da FEB. Em
140 anos já foram publicados artigos, entrevistas, biografias, colunas escritas
por centenas de colaboradores sobre diversos aspectos da Doutrina dos Espíritos.
Acesse o cartaz do evento e ajude a divulgar: Clique Aqui
20/11/2023 Notícia Anterior | Posterior
Datas Importantes do Espiritismo
NOVEMBRO
Dia 01 de 1890
Em 01de Novembro de 1890, a Federação Espírita Brasileira, através do
<<Reformador>>, dirige ao Sr. Ministro da Justiça uma longa defesa contra os
artigos 157 e158 do novo Código Penal, artigos que embaraçavam a prática do
Espíritismo.
Dia 01 de 1918
DESENCARNAÇÃO EURÍPEDES BARSANULFO
Dia 02 de 1951
DESENCARNAÇÃO LÍCIO GUEDES TRINDADE
Dia 03 de 1990
REALIZAÇÃO CONGRESSO MUNDIAL DE ESPIRITISMO, em Liége, Bélgica, presidido por
Rafael Gonzáles Molina
Dia 20 de 1889
20/11/1889 - Os jornais de Nova Iorque publicam uma declaração assinda por
Margarida Fox, na qual ela confessa que sua declaração anterior, contrária ao
Espíritismo, foi-lhe obtida com promessas de riqueza.