Maria, por Auta de Souza
Aborto
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Todo e qualquer argumento para que um país aceite em sua legislação o aborto é devido à falta total de conhecimento do que é a vida verdadeira, do Espírito, vidas sucessivas, da perfeição e das Leis Divinas.
Kardec afirma na Codificação que quando alguém diz ser materialista é porque desconhece a perfeição das Leis Naturais, a Reencarnação e a sua Justiça.
O pequenino feto no útero materno é uma vida completa não apenas biológica, mas principalmente espiritual.
É um Espírito que volta a existência terrena e quase sempre programado pelos próprios pais.
A falta de orientação sobre a reencarnação, a imortalidade do Espírito, a deseducação total sobre sexualidade, o envolvimento cada vez maior de idéias erradas sobre o conceito de liberdade levam a essa prática tão dolorosa. Mas isso sempre ocorreu desde os tempos mais remotos, o aborto sempre sofreu controvérsias. A China antiga possuía receita para abortar. Hipócrates, que viveu 400 anos antes de Cristo, o maior médico da antigüidade, dizia que jamais ajudar a uma mulher a abortar, sua ética médica está resumida no juramento que até hoje os médicos prestam antes de iniciar a arte de curar.
Hoje, fala-se em aborto eugênico, quando o feto tem má formação. A doutrina demonstra que essas más formações são necessárias para o reequilíbrio do Espírito. A Eugenia gerou tristes problemas na Alemanha Nazista. Em 1939 foi decidido que seriam mortas ou esterilizadas as pessoas com defeitos congênitos. Aos poucos, o valor da vida caiu tanto,que matavam crianças que urinavam na cama, as que tinham orelha mal formada ou dificuldades em aprender.
A doutrina tem resposta para tudo isso, as más formações do feto estão ligadas às provas e expiações pelas quais o Espírito têm que passar. O aborto eugênico, elimina a possibilidade de resgate.
Processo Científico
Jorge Andréa, no livro Dinâmica Psi, faz a abordagem do processo inicial da gestação quando o espermatozóide penetra o óvulo, transformando-o no ovo. São 300 milhões de espermatozóides para apenas uma célula feminina; 48 horas após a concepção, se pudéssemos ver, notaríamos que poucos continuam vivos.
O que acontece com os milhões? Perderam-se? Ler no livro as pgs. 181 e 182.
Sendo o aborto a perda do produto de conjugação, essas energias sofrem processos que se refletirão na organização feminina – ler pg. 182.
Os espermatozóides, ao serem ejetados, no paroxismo do êxtase sexual, levariam consigo energias que permitiriam os seus respectivos deslocamentos nos condutos femininos. Mas, a quantidade dessas células, em cada ejaculação, é imensa; por isso, acreditamos que os espermatozóides, aos milhões, envolvendo o ovo, e após o seu desaparecimento em volta do mesmo, continuaria a coroa ovular a ser sustentada e envolvida com as energias específicas dessas células.
Essas energias poderiam servir na solidificação de um campo de defesa, um verdadeiro escudo ou couraça vibratória, a fim de que o Espírito reencarnante, desse modo, protegido, utilizasse, para sua definitiva fixação nos cromossomos das células embrionárias, mais precisamente nos genes, por onde o código genético teria a sua expressão.
Se pudéssemos ter uma visão do ovo nesta fase inicial, 48 horas após a fecundação, quase não veríamos tantos espermatozóides vivos, porém, a medalha ovular com intensa aura protetora a impedir que vibrações de outra categoria perturbassem a harmonia do mais expressivo evento biológico.
Sendo o aborto a perda do produto de conjugação, as energias aí contidas devem sofrer processos que se refletirão na organização feminina, com maior intensidade se houver provocações. O Espírito, designado por motivos vários, a ocupar o cadinho reencarnatório o faz, na maioria das vezes, em estado de sono, para não interferir no processo -–é a nossa condição evolutiva que assim o exige.
No livro Gestação Sublime Intercâmbio, do Dr. Ricardo Di Bernardi, nos mostra todos os processos de um aborto:
1º- Aborto Espontâneo:
Ele nos mostra que ninguém é inocente pai – mãe – filho estão ligados nos processos da Lei de Causa e Efeito – ler no livro pg. 115.
2º - Abortos aparentemente espontâneosprovocados mentalmente pela mãe:
Já concebemos a força do pensamento em criar o belo e destruir. As ações mentais da gestante têm profunda repercussão sobre as ligações energéticas do Espírito reencarnante com o seu embrião. Há mães que odeiam o fato de estarem grávidas, motivadas por várias circunstâncias: dificuldade de relacionamento com o marido, situação sócio – econômica de penúria, etc.
3º - Abortos aparentemente espontâneos provocados mentalmente pelo Espírito: Isto é provocado pelo Espírito reencarnante que tem medo de nascer.
Espíritos que necessitam renascer com severas limitações físicas.
Apesar de terem sido orientados antes pelos mentores espirituais da importância e necessidade desse processo.
Antipatia e/ou ódio que sentem em relação àqueles com os quais irão conviver.
Necessidade da ligação familiar para reajustes do passado. Podemos verificar o caso de Segismundo no livro Missionários da Luz, de André Luiz.
Como isso ocorre? Há Espíritos que se posicionam mentalmente em uma forma constante de recusa, principalmente quando a aversão é justamente com a mãe; os laços fluídicos que prendem as energias do reencarnante ao perispírito materno podem romper-se, ocorrendo o aborto, pois o fluido vital do embrião em desenvolvimento se funde com o corpo perispiritual do Espírito, provocando o afastamento do feto sem espírito. Não é espontâneo - é provocado pelo Espírito.
Doenças Congênitas e Aborto
Existem microorganismos que ao serem contraídos pela gestante têm ação letal sobre as células embrionárias, determinando o aborto espontâneo. A grande polêmica que se estabelece em alguns círculos é relativa àindicação ética ou moral dos abortos. Sem entrar no ponto de vista da constituição brasileira, abordaremos do ponto de vista espírita.
O caso da rubéola congênita que fora da gravidez chega até a passar despercebida pela pouca monta dos sintomas que ocasiona, durante o 1º trimestre da gestação é o verdadeiro terror dos pais. As crianças podem nascer sem visão, problemas cardíacos e limitações neurológicas e nada disso ocorreria se uma simples vacina fosse aplicada após os dez meses de idade ou até a época pré-nupcial. O que acontece é que a grande maioria das gestantes que contraem rubéola não apresentam filhos com os efeitos citados, só um percentual pequeno será acometido.
A que se deve esse fato? Se é verdade que esse dano ocorre pela estrutura do DNA também é verdade que a predisposição do Espírito reencarnante está intimamente ligada a esse processo.
O Espírito que já viveu aqui na terra inúmeras vezes traz gravado energeticamente em núcleos de potenciação os registros de suas aquisições anteriores e seus desatinos, que ao se unir com o óvulo espelhará, no mesmo, o nível do seu processo evolutivo. Em resumo: O merecimento do Espírito é que determinará sua imunidade ou não.
Com relação aos pais, só terão filhos acometidos de má formação congênita, aqueles que foram preparados para isso. Mesmo a nível inconsciente, todos são trabalhados pela espiritualidade, principalmente durante o sono físico. A expulsão da entidade reencarnante só determinará o agravamento dos débitos perante a Lei Universal.
Estupro e Aborto
A lei brasileira permite, a Doutrina esclarece porquê não devemos fazê-lo.
A vítima é alguém que traz gravada em si mesma marcas profundas de atitudes prejudiciais a seus irmãos. Atitudes violentas, agressivas de crimes nesta área. O agressor, em seu desequilíbrio patológico, entra em sintonia com a vítima de hoje, pois nela existe algo que tem ressonância com sua enfermidade psíquica.
Jamais o estupro foi programado, no entanto, o crime existindo, a espiritualidade sempre fará o máximo para, do mal, ser possível resultar algum bem.
O aborto provocado só aumentará os traumas e desequilíbrios em todos os envolvidos. (L. E. questão 861)
Por: Nossolar.net, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.
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