Ensinar, por Espíritos Diversos
Recomeço Sugere Ampliar Reflexão
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O momento decisivo da evolução humana pede persistência, coragem, mas também
calma.
Se pensarmos no alcance no final da conhecida expressão de Jesus: Amai-vos uns
aos outros como eu vos amei, podemos ampliar seu entendimento e entender seu
divino
convite.
Afinal o “como eu vos amei”, como devemos entender?
Como é que Ele nos amou?
Em boa tese'>síntese didática-educativa, podemos entender que:
a) Ele sempre respeitou nossa posição evolutiva. Tanto que sempre valorizava
quem dele sem aproximava. Às diferentes personalidades que o procuraram, da
mulher adúltera ao doutor da lei, respeitou-lhes o estágio moral.
b) Nada pediu em troca pelos inúmeros benefícios que trouxe à humanidade. Isso é
uma demonstração de amor. Ama e porque ama ampara, consola, conforta, orienta;
Nada exigiu, aguarda nosso despertar.
c) Importou-se conosco. Esse importar-se conosco foi demonstrado na prática
pelas expressivas manifestações de entendimento de nossa precária condição
evolutiva, estendendo-nos seu divino amparo e orientação.
Daí a recomendação fraterna: “Amai-vos uns aos outros”. Mas apresentou também a
proposta de como fazê-lo, acrescentando o “como eu vos amei”. Até porque – e
hoje entendemos com mais exatidão – ele é o Modelo e Guia, referência mais alta
que possuímos no planeta para seguir e nos esforçarmos como exemplo para
incorporarmos ao comportamento.
Essa adoção de postura no comportamento é capaz de vencer obstáculos, extinguir
contendas e dispensar mágoas, ressentimentos ou sentimentos de vingança ou mesmo
temores infundados, uma vez que estamos todos protegidos por sua grandeza e
bondade.
É a calma, a resignação ativa, que trabalha, compreende e encontra outros
caminhos que sejam de paz para superação dos imensos desafios da atualidade.
Por: Orson Carrara, Texto enviado pelo autor
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