
Na Oração, por Emmanuel
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Foi celebrado no dia 8 próximo passado [março 2016] o Dia Internacional da
Mulher.
A luta pela sua dignidade vem desde há muito tempo. Acontecimentos variados
chamaram a atenção da sociedade para a necessidade de serem observados os
direitos entre os dois sexos.
Lutas renhidas contra a intolerância foram travadas a partir do século XIX e
especialmente do XX, quando, esmagadas pela força de homens cruéis, as mulheres
resolveram enfrentar as situações lamentáveis.
Trabalhando sob condições impróprias e em horários exaustivos, reuniram-se para
protestar inúmeras vezes, terminando por serem reconhecidas como essencial
necessidade na construção da sociedade justa.
Apenas em 1945, a Organização das Nações Unidas assinou o primeiro acordo
internacional que afirmava princípios de igualdade entre os dois sexos. Mais
tarde, por volta de 1960, o movimento feminista ganhou respeito, sendo
comemorado oficialmente o Ano Internacional da Mulher, sendo o dia 8 de março
reconhecido pela ONU.
A partir daí, outros direitos foram conquistados com sacrifícios até este
momento em que a liberdade é conferida às mulheres no mesmo quadro de valores de
que disputam os homens. No entanto, ainda existem injustiças a serem
regularizadas, como no caso dos salários que, em muitos lugares, não alcançam o
mesmo patamar.
Nada obstante, observa-se algo desconcertante nesta maravilhosa conquista. A
mulher que sempre desejou a liberdade, aliás, muito justa, deve ter cuidado para
não a converter em libertinagem, tornando-se objeto descartável, especialmente
na área sexual.
Deus concedeu-lhe a ímpar missão da maternidade que não pode ser esquecida em
momento algum, merecendo todo o apoio e respeito.
A mulher dignificada moralmente fomenta uma sociedade feliz, graças à capacidade
que possui de resistência à dor e de bondade em relação à vida, de abnegação em
todos os comportamentos pela estrutura emocional de que é constituída.
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