Ensinar, por Espíritos Diversos
Serenidade
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Mostras gesto revolto, olhar assustadiço,
Trazes velha aflição que a tudo atinge e invade,
Caminhas torturando o mundo em desserviço,
Gerando agitação, desânimo, ansiedade...
Dissipas vida, carne e tempo em reboliço.
Asserena-te, espera!... Assim qual és, quem há-de
Aconselhar-te, irmão, a que te deixes disso,
Se não sentes, sequer, a própria realidade?
Vocação de corisco a tremer cada instante,
Amargas sono inquieto e fôlego expirante.
Senta-te, amigo, e ora! Acalma-te, medita!...
Plantas em cada passo um triste desengano!
Porque pressa? Se a morte é o fim do corpo humano,
A alma prossegue, além, na jornada infinita!...
Por: Oscar Amadeu Lopes Ferreira, Do livro: Antologia dos Importais, Médium: Francisco Cândido Xavier
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