Louvado Seja Deus, por Meimei
Espíritas
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Aos espíritas cumpre a grande tarefa de viver o amor.
Aos espíritas está destinada a grande tarefa de exemplificar o amor em atos, não
em palavras. Através da ação por intermédio da vivência, porque o mundo está
cansado de ouvir, mas necessitado de estímulo que decorre do exemplo daqueles
que vivem o que ensinam.
A união dá-nos o sinal de Jesus, fortalecendo os nossos sentimentos e a
unificação dos espíritas.
Sejamos as forças morais e doutrinárias para expansão da mensagem libertadora.
Certamente enfrentareis desafios. Tornai-vos pontes que facilitam o acesso de
uma para outra margem, neste mundo no qual existem tantos indivíduos que optam
pela postura de obstáculos que dificultam o acesso.
Esquecei as vossas divergências e uni-vos nas concordâncias. Deixai à margem o
ego perturbador e assumi a situação de filhos do calvário que contemplam a cruz
pensando na ressurreição gloriosa.
Espíritas, filhos da alma, aqui estão conosco dentre muitos, também
confraternizando nesta noite que dá início à unificação decorrente da união de
almas, os companheiros Carlos Jordão da Silva e Luiz Monteiro de Barros, que
tanto lutaram pela edificação da identidade do Bem pelo serviço de amor.
A união multiplica os valores, a separação desarma as defesas e naturalmente vem
a desagregação. Não postergueis o Evangelho de Jesus, diz-nos o Apóstolo dos
gentios.
Avante, dai-vos as mãos, uni-vos no amor com Jesus e com Allan Kardec.
Deixai de lado os melindres, para pensardes na felicidade indizível de glória da
Doutrina Espírita e não na exaltação de quem quer que seja.
Espíritas, o tempo urge. Amai. Se não puderdes amar, perdoai; se for difícil
perdoar, desculpai; e se encontrardes obstáculos para desculpa, tende compaixão,
como nosso Pai tem-na em relação a nós todos, ensejando-nos a bênção da
reencarnação para reeducarmo-nos, para recuperarmo-nos, para realizarmos a
tarefa que ficou interrompida. na retaguarda.
Que o Senhor de bênçãos nos abençoe, meus filhos, são os votos do servidor
humílimo e paternal de sempre,
Por: Bezerra de Menezes, Mensagem transmitida através de Divaldo Pereira Franco, no final da conferência realizada no Auditório Bezerra de Menezes, da Federação Espírita do Estado de São Paulo, na noite de 18 de abril de 2004, por ocasião da Comemoração dos 140 anos do livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo" - 1864/2004
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