
Cantiga da Dor, por Maria Dolores
A+ | A- | Imprimir | Ouça a MSG | Ant | Post
“Algumas pessoas dispõem de grande força magnética, de que
podem fazer mau uso, se maus forem seus próprios espíritos, caso em que possível
se torna serem secundadas por outros espíritos maus”.
(Allan Kardec, “O Livro dos Espíritos” - perg. 552)
É um fenômeno anímico, dado que é uma atividade do espírito encarnado. Pode, no
entanto, contar, eventualmente, com a colaboração ou envolvimento de espíritos
desencarnados, tanto secundando aquele que quer ajudar com pensamentos positivos
de vitalidade e harmonia, como aquele que deseja destruir.
Não há, portanto, mau-olhado no sentido de que um simples olhar possa fazer
murchar uma plantas ou adoecer uma pessoa; há, contudo, sentimento
desarmonizados que, potenciados pela vontade consciente ou inconsciente,
acarretam distúrbios consideráveis em pessoas, animais e plantas.
O pensamento é a mais poderosa energia no universo e circula por um sistema
perfeito de vasos comunicantes, através de toda natureza. Segundo as intenções
sob as quais é emitido, tanto pode construir como destruir. Dar vida, como
retirá-la. Nada mais que isso.
Seria muito bom que toda a gente soubesse que, assim como o amor tem a sua
resposta e desencadeia uma reação positiva que retorna ao que ama, o mal também
dispara um mecanismo que tanto o leva ao seu alvo como traz de volta ao emissor
a resposta correspondente. Um dia todos nós vamos entender que não é inteligente
ser mau. E então, não haverá mau-olhado...
A Escolha de Dirigentes Espíritas: por Hermínio C.Miranda
A Obra de Kardec e Kardec Diante da Obra: por Hermínio C.Miranda
O Bispo e os Espíritos: por Hermínio C.Miranda
Animismo: por Hermínio C.Miranda
Mau Olhado: por Hermínio C.Miranda