Ensinar, por Espíritos Diversos
Nova Clarinada
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Os tempos de fato, são chegados.
Sobre o orbe estão todas as dificuldades, todas as tormentas, todas as lutas e
agruras, mas, também, todas as oportunidades de renovação para a criatura.
Desde o gesto de ternura ao crime estapafúrdio; da poesia formosa à pornografia
aviltante; da dignidade sublime ao despautério torpe; eis os quadro encontrados
na presente experiência da Terra.
Somos chamados à liça. Somos convocados à luta. Somos convidados às
reconstruções necessárias.
Os dias atuais são formidáveis ocasiões para que cada um de per si possa dar-se
conta do nível das próprias responsabilidades no cenário humano, do que lhe
compete, realmente, na esfera dos compromissos para com a vida.
O que não deve tornar-se conduta comum dos que se afinam com as propostas do
Cristo é a perene justificativa de impossibilidades e de impotências.
“Tudo é possível àquele que crê”, consoante os escritos do Evangelista Marcos.
O tempo que urge, impele-nos às realizações felizes, sejam os que se acham nas
pelejas do mundo carnal, bem como os que já ultrapassamos as cortinas de cinzas
da morte física.
Os tempos são chegados, vale repeti-lo. Mas, são chegados, exatamente, para que
empreendamos, sob o norteamento da Doutrina Imortal, as tarefas
improcrastináveis para a renovação da alma imortal.
Se nos empenharmos, com todas as vera, lograremos conquistas de excelência nos
territórios do espírito.
Não nos parece lúcido que estejamos apresentando uma Doutrina de redenção para o
mundo e nos mantenhamos amedrontados frente ao estado de violência e de viciação
da atualidade.
O que estamos operando para suplantar a onda violenta e a perturbação provocadas
pelas dependências químicas? Indaguemo-nos sempre.
Que orientações, que acompanhamentos, que propostas, que tarefas, enfim, estamos
encetando junto às massas, junto às famílias, junto aos indivíduos, para
fortalecê-los, encorajá-los, permitindo-lhes ver valores em si mesmos, sem
qualquer necessidades de fugas por quaisquer meios utilizáveis?
Por que o temor de sair às ruas, de falar às pessoas em francos processos de
obsessões? Por que não nos dirigir aos companheiros que se encontram atados aos
postes tormentosos da prostituição?
Os tempos nos exigem, agora, uma postura ativa, cristã-espírita e intensamente
vibrante, para que atendamos ao bem geral.
Esse é um momento de nova convocação, de nova clarinada, não nos esqueçamos.
Estejamos atentos e unidos, para o atendimento do insistente chamado, fixados no
vero ideal espiritista, certos de que o nosso destino é o da ventura, o da
alegria e da paz, após os deveres cumpridos e superada a luta, com fidelidade.
Por: Djalma Montenegro de Farias, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.
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