Marcha Nacional da Cidadania em Defesa da Vida

A legalização do Aborto? O povo não quer.

Projetos de Lei tramitam na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Desde 1991 tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, o Projeto de Lei 1.135, que propõe a “descriminalização do aborto” que, se for aprovado, o aborto deixa de ser crime no Brasil. Já no Senado Federal tramita um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 1494/2004 que propõe a realização de um plebiscito (consulta popular) sobre vários temas, mas, o aborto está colocado em primeiro lugar. Os dois Projetos são inconstitucionais, pois, o artº 5º da Constituição Brasileira garante a inviolabilidade do direito à vida. E esta determinação constitucional não pode ser modificada, por ser uma cláusula pétrea ou seja, só uma nova constituinte pode modificar este dispositivo da nossa Constituição.

A Vida começa na fecundação!
A vida humana inicia-se no exato momento em que um espermatozóide fecunda o óvulo. A ciência comprova que a partir da fecundação todos os caracteres (DNA) da pessoa estão ali definidos (a cor dos olhos, o tipo de cabelo, a cor da pele, etc...). O que vai acontecer a partir desse momento é o desenvolvimento do ser humano, no útero materno. Por isso, somos defensores da vida e não queremos que, em nosso país, o aborto seja legalizado.

A quem interessa a legalização do aborto.
Interessa a alguns setores do governo federal, bem como a uma parcela dos atuais parlamentares do Congresso Nacional; interessa ainda a algumas Ongs que, equivocadamente, defendem o direito da mulher de fazer o que bem entenderem com o seu corpo, mesmo que isso signifique eliminar o corpo do outro, de uma outra individualidade, que ela carrega dentro de si. Por fim, os maiores interessados, são aqueles que irão ganhar muito dinheiro com a legalização do aborto com o estabelecimento de suas clínicas particulares para atender a clientela que poderá pagar por um abortamento.

Os políticos só recuam quando o povo se manifesta.
Não basta sermos contra a legalização do aborto em nosso país. Chegou a hora de ocuparmos as ruas e as praças para manifestar de maneira clara, pacífica, ordeira, o nosso repúdio, nossa indignação a estas tentativas de criar uma lei que atenta contra a vida. Os defensores do aborto dirão: outros países já têm o aborto legalizado. Mas, será que devemos imitar aquilo que tem de ruim e podre em outras sociedades por mais avançadas que sejam tecnologicamente? Não. A ciência avança a cada dia e haverá de encontrar outras soluções que não seja a morte de seres humanos que querem nascer e que, diante da prática do aborto, não têm como se defender. Cabe ao Estado e a sociedade criarem as condições de garantir, na prática, o direito à vida do nascituro.

Participe da Marcha Nacional da Cidadania em Defesa da Vida
No dia 15 de Agosto de 2007, quarta-feira, em frente ao Congresso Nacional, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, com concentração a partir das 17 horas, você tem um compromisso com a defesa da vida. Esteja lá para manifestar com o seu grito e seu canto, com sua faixa, com seu silêncio, mas, acima de tudo, com o seu amor pela vida, desde a fecundação. Mobilize. Convide sua família, seus amigos, seus vizinhos, sua comunidade.
Dê sua contribuição e diga NÃO À LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL.


Acesse o cartaz do evento e ajude a divulgar: Clique Aqui

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Datas Importantes do Espiritismo

NOVEMBRO

Dia 01 de 1890
Em 01de Novembro de 1890, a Federação Espírita Brasileira, através do <<Reformador>>, dirige ao Sr. Ministro da Justiça uma longa defesa contra os artigos 157 e158 do novo Código Penal, artigos que embaraçavam a prática do Espíritismo.
Dia 01 de 1918
DESENCARNAÇÃO EURÍPEDES BARSANULFO
Dia 02 de 1951
DESENCARNAÇÃO LÍCIO GUEDES TRINDADE
Dia 03 de 1990
REALIZAÇÃO CONGRESSO MUNDIAL DE ESPIRITISMO, em Liége, Bélgica, presidido por Rafael Gonzáles Molina
Dia 20 de 1889
20/11/1889 - Os jornais de Nova Iorque publicam uma declaração assinda por Margarida Fox, na qual ela confessa que sua declaração anterior, contrária ao Espíritismo, foi-lhe obtida com promessas de riqueza.

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