
Onde Estiveres, por André Luiz
A+ | A- | Imprimir | Ouça a MSG | Ant | Post
“Vê, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas.” - Jesus. (Lucas, 11:35.)
Há ciência e há sabedoria, inteligência e conhecimento, intelectualidade e luz
espiritual.
Geralmente, todo homem de raciocínio fácil é interpretado à conta de mais sábio,
no entanto, há que distinguir.
O homem não possui ainda qualidades para registrar a verdadeira luz. Daí, a
necessidade de prudência e vigilância.
Em todos os lugares, há industriosos e entendidos, conhecedores e psicólogos.
Muitas vezes, porém, não passam de oportunistas prontos para o golpe do
interesse inferior.
Quantos escrevem livros abomináveis, espalhando veneno nos corações? Quantos se
aproveitam do rótulo da própria caridade visando extrair vantagens à ambição?
Não bastam o engenho e a habilidade. Não satisfaz a simples visão psicológica. É
preciso luz divina.
Há homens que, num instante, apreendem toda a extensão dum campo, conhecem-lhe a
terra, identificam-lhe o valor. Há, todavia, poucos homens que se apercebem de
tudo isso e se disponham a suar por ele, amando-o antes de explorá-lo, dando-lhe
compreensão antes da exigência.
Nem sempre a luz reside onde a opinião comum pretende observá-la.
Sagacidade não chega a ser elevação e o poder expressivo apenas é respeitável e
sagrado quando se torna ação construtiva com a luz divina.
Raciocina, pois, sobre a própria vida.
Vê, com clareza, se a pretensa claridade que há em ti não é sombra de cegueira
espiritual.
Visão dos Espaços: por Augusto dos Anjos
Visão Espiritual de um Centro Espírita : por Eugênio S. Vitor
Quando Felisberto Voltou: por Irmão X
A Vidência Esquecida: por Irmão X
Árvores: por Emmanuel