A+ | A- | Imprimir | Ouça a MSG | Ant | Post

Junto ao sepulcro onde a saudade chora
E onde o sonho das lágrimas termina,
Abre-se a porta da mansão divina
Entalhada em reflexos de aurora.

Não mais a noite; vive em tudo, agora,
A beleza profunda e peregrina,
Envolvida na luz esmeraldina
Da esperança que vibra e resplendora.

Sem as sombras das lutas desumanas,
A alma vitoriosa entoa hosanas,
Ébria de paz e de imortalidade.

Não lamenteis quem parta ao fim do dia,
Que a sepultura em cinza escura e fria
É a nova porta para a eternidade.


Por: Lucindo Filho, Do livro: Parnaso de Além-Túmulo, Médium: Francisco Cândido Xavier


Leia Também:

Nunca Te Isoles: por Marta
Dinamismo: por Emmanuel
Carta a um Amigo na Terra: por André Luiz
De Lá para Cá: por Emmanuel
Esplendor: por Emmanuel

Avalie Esssa MSG

1 Voto(s) 0 Voto(s)

Comentários