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Ouvindo a infância que chora
Na senda em treva escarninha,
Estende a mão generosa
Às dores da criancinha.

Nesses braços pequeninos,
Nesse olhar humilde e puro,
O Senhor roga-te amparo
Na construção do futuro.

Além de tudo, auxilia,
Carregando novo alento
Às flores que desabrocham
No vale do sofrimento.

Muitas vezes, nesses anjos
Do caminho atormentado
Palpitam grandes amores
De nosso próprio passado.

Ante os vagidos de angústia,
Afaga, auxilia, socorre...
Um berço desprotegido
É uma luz do Céu que morre.

Servindo e reconfortando,
Não te esqueças de que um dia
Jesus esteve igualmente
Nos panos da estrebaria.


Por: Casimiro Cunha, Do livro: Preito de Amor, Médium: Francisco Cândido Xavier


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