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I
Dentro da tranqüilidade possível, conservemos as nossas paternais emoções na confiança em Jesus que, por Seus Mensageiros, nos estenderá corações queridos que, no momento, se encontram associados no mesmo esforço de reajuste espiritual.

Abençoemos as dificuldades e, igualmente, lembremo-nos das bênçãos que o nosso grupo doméstico vem recebendo do amparo do Senhor.


II
Os filhos são originariamente de Deus e em nossa condição de zeladores deles, façamos quanto se nos faça possível para auxiliá-los, no limite de nossos recursos.

Os deveres bem cumpridos do coração paternal sempre nos farão tranqüilos perante Jesus.


III
Os corações paternos ajustados à “lei do Bem” devem guardar a tranqüilidade que sempre lhes iluminam a vida, a fim de agirem com acerto.

Esforcemo-nos ao máximo para sustentar os filhos queridos no clima da paz com o regresso à calma edificante do lar, entretanto se os filhos não puderem responder positivamente ao carinho dos nossos apelos, respeitemo-los na estrada que escolham trilhar e peçamos a Jesus a todos nos fortaleça.


IV
O dever cumprido corretamente é a ficha moral do homem. Tranquilizemo-nos, assim, na consciência equilibrada pela noção de nossas obrigações escrupulosamente atendidas.


Por: Bezerra de Menezes, Médium: Francisco Cândido Xavier


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