Ensinar, por Espíritos Diversos
Definir o Amor
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Definir o amor é limitá-lo, encarcerá-lo numa redoma de
palavras incompletas.
O que é o amor?
Esta pergunta foi feita para um grupo de crianças de 4 a 9 anos, durante uma
pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia.
E ninguém melhor do que uma criança, e a pureza de seu coração, para tentar
explicar o que é o amor...
“O amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque
sabe que isso fere os sentimentos da pessoa.” Mathew, 6 anos.
“Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas
dos dedos dos pés. Meu avô, desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando
ele tem artrite.” Rebecca, 8 anos.
“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se
conhecendo há muito tempo.” Tommy, 6 anos.
“Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente.” Billy, 4 anos.
“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar
que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela.” Chrissy, 6 anos.
“Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai, e toma um gole antes para ter
certeza que está do gosto dele.” Danny, 6 anos.
“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo, e sente medo que essa
pessoa não venha a te amar por causa disso. Aí você se surpreende, já que não só
continuam te amando, como agora te amam mais ainda!” Samantha, 7 anos.
“Há dois tipos de amor: o nosso e o amor de Deus. Mas o amor de Deus junta os
dois.” Jenny, 4 anos.
“Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais
bonito que o Robert Redford!” Chris, 8 anos
“Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e
sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo.” Cindy, 8 anos.
“Quando você ama alguém, seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de
você!” Karen, 7 anos.
Temos muito que aprender com as crianças, sim. E muito mais a aprender com o
amor, e sobre ele.
Pequenos gestos, grandes sacrifícios anônimos, olhares, sorrisos – tudo faz
parte deste universo sem fim chamado amor...
O amor é um sentimento, mas também um estado de espírito.
Ele é uma busca, mas também é o caminho a seguir.
Ele é um objetivo, porém também o meio mais sublime de se alcançar.
O amor é alimento, consolo, passado e futuro.
É presente no tempo e no gesto de se dar.
É a maior descoberta da vida. É a maior bênção da vida.
E se a fé poderá mover montanhas inteiras, o amor então terá o poder de
construir cordilheiras...
Por: Momento Espírita, Texto extraido do site http://www.momento.com.br
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