Ensinar, por Espíritos Diversos
Eutanásia: abrevie esta ideia
Muitas pessoas quando se deparam com um enfermo em estado incurável, possuem a mesma sensação, se questionando: “o que posso fazer para abreviar este sofrimento?”.
É neste momento que em diversos casos ocorre a prática da eutanásia.
O relatório do novo Código Penal (PLS 236/2012) manteve a eutanásia como crime
de homicídio, dificultando a progressão de regime.
Mas nós devemos julgar alguém por cometer esta decisão?
Censurar ou fazer algum julgamento não cabe a nós. Para isso, existe a lei de
consciência que é implacável. Aquele que pratica ou solicita a realização da
eutanásia será avaliado pela “Contabilidade Divina” que tudo leva em conta,
relevando seus agravantes e atenuantes.
A escolha certa a se fazer é se preparar adequadamente para a possibilidade de
virmos a ter familiares com doenças terminais, não obtendo melhoras pela
medicina convencional.
O comunicador Jether Jacomini explica como agir nestes casos: “Oferecer toda a
solidariedade presencial ao doente em si e à família envolvida, num primeiro
momento, pensando mesmo nos aspectos práticos necessários dessa hora. Num
segundo tempo, o auxílio fraternal através do acolhimento emocional aos
familiares e ao doente”.
Diante do desespero, coloquemos em prática a instrução (vigiai) e o equilíbrio
(orai), nos esforçando para entender o sentido deste acontecimento e para
absorver o apoio enviado pelos Bons Espíritos, que nunca nos falta.
Na obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo V, ítem 27, a questão da
eutanásia é abordada com a seguinte questão:
“Deve alguém por termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para
respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso? – Pensam alguns que,
estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros
há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as
atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais
proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro… Conheçais esse curso?… Pode,
portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da
expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme
julgar conveniente”.
Desencarnando após um estado terminal ou não, os nossos entes queridos que
partiram para o outro plano, sempre estão em nossa lembrança e recordação.
Façamos do Dia de Finados, 02 de novembro, uma oportunidade ainda maior de
homenageá-los com nossas melhores vibrações.
“Devemos oferecer nossas vibrações no sentido da compreensão pelo doente do
estado que está passando e deixando para Deus “o desligamento definitivo” mesmo
que a vida esteja sendo mantida artificialmente através de máquinas”,
complementa Jether Jacomini.
Dica da Rádio Boa Nova
O livro “Matando a Morte” de Agnaldo Cardoso nos mostra que a única separação a
qual a morte nos proporciona é a separação física de nossos entes queridos.
Adquira esta obra no site da Mundo Maior Editora.
“Como o espiritismo vê a eutanásia?” Esta pergunta é respondida no quadro Sem
Dúvida da TV Mundo Maior (http://www.youtube.com/watch?v=iAT_uPbKud4)
Fonte: RBN
Acesse o cartaz do evento e ajude a divulgar: Clique Aqui
24/10/2013 Notícia Anterior | Posterior
Datas Importantes do Espiritismo
NOVEMBRO
Dia 01 de 1890
Em 01de Novembro de 1890, a Federação Espírita Brasileira, através do
<<Reformador>>, dirige ao Sr. Ministro da Justiça uma longa defesa contra os
artigos 157 e158 do novo Código Penal, artigos que embaraçavam a prática do
Espíritismo.
Dia 01 de 1918
DESENCARNAÇÃO EURÍPEDES BARSANULFO
Dia 02 de 1951
DESENCARNAÇÃO LÍCIO GUEDES TRINDADE
Dia 03 de 1990
REALIZAÇÃO CONGRESSO MUNDIAL DE ESPIRITISMO, em Liége, Bélgica, presidido por
Rafael Gonzáles Molina
Dia 20 de 1889
20/11/1889 - Os jornais de Nova Iorque publicam uma declaração assinda por
Margarida Fox, na qual ela confessa que sua declaração anterior, contrária ao
Espíritismo, foi-lhe obtida com promessas de riqueza.