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-“Não quero ver meu genro nem pintado –
Reclamava Quintino do Quilombo –
Zé Gaiola comigo é tiro, tombo
Ou meu facão certeiro no picado...”

Mas o tempo foi indo...Deus louvado!...
Quintino ficou ruim...Tinha um Colombo,
Do Colombo crescido veio um rombo
E morreu de repente no serrado.

Depois...tanto vagou em correria,
Que assombrou o Roçado da Alegria,
Pedindo ao genro um corpo como esmola...

Hoje, Quintino, em novo crescimento,
É um menino amoroso e perebento,
Agarrado na mão de Zé Gaiola.


Por: Cornélio Pires, Do livro: Poetas Redivivos, Médium: Francisco Cândido Xavier


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