
Vigilância, por André Luiz
A+ | A- | Imprimir | Ouça a MSG | Ant | Post
- “Deus afaste meu filho de Ana Flora!...”
Assim dizendo, um dia, Nhá Joaquina
Deu veneno fatal para a menina,
Temendo tê-la em condição de nora.
Mas, embora chorasse a própria sina,
O rapaz desposou Lia Teodora...
E a morta veio aos dois, nascendo agora
Uma gorducha e bela pequenina.
Nhá Joaquina, ansiosa, veio vê-la,
Disse à nora que a neta era uma estrela
E ali ficou, em Taquaral do Engenho...
Depois clamou, trazendo a neta ao peito:
- “Quero deixar meu filho e estou sem jeito,
Esta menina é a luz de Deus que eu tenho.”
Grande Cabeça: por Irmão X
Ante o Príncipe da Paz: por Vianna de Carvalho
Cantiga da Reencarnação: por Maria Dolores
Último Argumento: por Hilário Silva
A Paz é Fruto da Justiça: por Orson Carrara