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Nas estradas do mundo, no infinito,
Nas incontáveis eras milenárias,
Na aluvião de idéias multifárias,
O homem é o mesmo ser errante e aflito...

E ouve-se, a todo o tempo, o estranho grito
De heroísmo das almas solitárias,
Guias de luz dos miseráveis párias,
Saturadas de amor puro e bendito.

Mas segredos eternos e divinos
Pesam sobre a balança dos destinos,
Subjugando o mundo descontente.

E a humanidade, ansiosa de bonança,
No mistério do sonho e da esperança.
Conquista o céu, lutando eternamente.


Por: Anthero de Quental, Do livro: Lira Imortal. Médium: Francisco Cândido Xavier


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