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Todos somos caminheiros da vida, em nossas viagens reencarnatórias colhemos experiências e agregamos valores a nosso espírito imortal.
Cada qual tem suas aspirações e seus sonhos, suas dúvidas e certezas, o que para uns é prioridade para outros é supérfluo.
Somos um universo único!
Não obstante a essa realidade encontramos pessoas que atentam contra a originalidade do ser.
Muitas vezes nem se dão conta de sua perniciosidade, procuram anular o que o espírito tem de mais sagrado que é sua naturalidade, seu jeito especial de ser!
Sentem-se donos da história daqueles que com eles caminham, sufocam-lhes e iludidos em suas fantasias chamam isso de amor.
Essa tendência se exprime das mais diversas formas:
O pai autoritário que não cultiva o diálogo com os filhos e impõe sua vontade, sem respeitar tendências e aptidões!
O marido inseguro que controla as atitudes da esposa e procura dominá-la sob o julgo da violência!
O amigo ciumento que julga possuir exclusividade sobre o outro e se opõe a seus novos relacionamentos !
Há que se respeitar as individualidades e aprender a conviver.
Diz a canção:
“É preciso saber viver”
Amar sem cobrar amor!
Conviver sem ofender!
Auxiliar sem esperar algo em troca!
Prosseguir esta nossa missão, embora precisemos uns dos outros nossa ascensão é obra inteiramente particular e intransferível!
Vivamos e deixamos viver!!!


Por: Wellington Ap. Rocha Balbo, Caso tenha ou possua, envie-nos a referência desse texto.


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