Apreciando Satélites, por Irmão X
Letreiros da Morte
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Saudade de alguém que morre
Significa, no fundo,
Aroma do roseiral
Que o morto plantou no mundo.
A morte não provocada
É bênção que Deus envia,
Lembrando noite estrelada
Quando chega o fim do dia.
A Terra – escola bendita.
O sofrimento – lição.
O corpo – a prisão da vida.
A morte – libertação.
Para quem cumpre o dever.
Por mais que o dever enfade
A morte é a cadeia aberta
No dia da liberdade.
Procura o bem, faze o bem.
Não percas tempo, nem vez,
Que a gente leva da vida
Somente a vida que fez.
Por: Roberto Correa, Do livro: Orvalho de Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier
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