Prática Mediúnica na Orientação de Caibar
O que Cairbar nos ensinou sobre a prática mediúnica:
Selecionamos abaixo trecho parcial do notável artigo publicado pela revista
eletrônica o consolador (edição 859 – ano 17 – 28/01/24), autoria de Thiago
Bernardes. No final colocamos o link da publicação para acesso à integra do
artigo, que aborda também outros assuntos. Pelo oportunismo da seleção feita por
aquele autor, consideramos de muita utilidade reproduzir para os amigos.
1 -Acerca da influência do meio na reunião mediúnica – As comunicações com os
Espíritos exigem muito recato, muito respeito, muita civilidade e muito
recolhimento. O meio exerce ação considerável para o bom êxito das sessões.
Jesus estava acompanhado de três apóstolos no episódio do monte Tabor. Em
Betsaida (Marcos, 8:22), ele conduziu o cego fora da aldeia antes de curá-lo.
Fato idêntico ocorreu com o homem surdo e gago, que Jesus tirou da multidão e
atendeu à parte (Marcos, 7:32), e com a filha de Jairo (Mateus, 9:18). (Médiuns
e Mediunidades, pp. 73 e 74.)
2 - Apelo à privacidade das sessões mediúnicas – As sessões práticas devem ser
privativas, com número reduzido de assistentes convencionados e assíduos, porque
elementos estranhos prejudicam o resultado dos trabalhos. Não se concebe, pois,
a realização de sessões mediúnicas públicas, com portas abertas, sem
circunspecção e critério exigidos para a prática mediúnica. (Obra citada, pp. 53
e 72.)
3 - Deveres que competem aos médiuns – Primeiramente, estudar, porque o estudo
preparatório dos médiuns é indispensável ao exercício da mediunidade. Os médiuns
necessitam ter, ainda, muita persistência, muita paciência, muita perseverança
nas reuniões e nos estudos, para melhor se relacionarem com o mundo invisível.
(Obra citada, pp. 75 e 76.)
4 - Uma advertência pertinente ao diálogo com os desencarnados – Convém deixar o
Espírito comunicante falar. (Obra citada, p. 53.)
5 - O recinto das sessões mediúnicas – As sessões requerem um ambiente de
semiobscuridade ou iluminado com uma lâmpada vermelha com luz fraca. (Obra
citada, p. 51.)
*Link do artigo na íntegra:
https://www.oconsolador.com.br/ano17/859/especial2.html?fbclid=IwAR24EuuikgRBGw7zKTBobI8R_Ftyv2rNFBLceYk7RI6U5AXT8SmbHWDHQ68
Orson Carrara