A Lídima Luz

Filhos queridos.

Que a paz do Senhor seja por vós cultivada.

Lutais, filhos, lutais por expungir de vós a mácula da imperfeição.

Lutai contra o inimigo devorador – a imperfeição – a fim de que tenhais condição, enfim, de acender em vós a luz da vida plena.

Confiai na Divina Misericórdia que vos dá o suporte da fé e da esperança para que vos supereis a vós mesmos!

A Doutrina que Jesus nos legou é a meridiana luz a convocar-nos à ascensão, desde que a ela rendamo-nos confiantes!

A luz que havemos recebido é um tesouro de incalculável valor para a riqueza do Espírito imortal. O homem dos dias atuais carece, ainda mais, da conscientização de que a luz mostrada por Jesus é a única forma de nos sentirmos mais irmãos.

Conquanto alguns irmãos nossos, ainda se debatam sobre alicerces inseguros, nós outros que estagiamos no campo do Cristianismo redivivo, temos como dever moral de nos consagrarmos à fraternidade legítima.

Allan Kardec, o eminente Codificador, deixou-nos a abençoada Doutrina prometida por Jesus! Os anjos do Senhor, todavia, ainda nos convocam a todos para o incomensurável concerto do amor universal. “Nenhuma de minhas ovelhas se perderá” , afirmou o Príncipe da Paz!

Confiemos mais na luz, filhos queridos, e vereis os frutos de vossos esforços germinarem em vossos próprios corações.

Lutais, acima de tudo contra a ociosidade que tenta vos barrar a marcha!

A hora é hoje, o momento é agora. Cessai vossas lágrimas para que o suor de vossos esforços possam amparar os corações dos desafortunados.

Jesus conta com cada um de vós. Sois chamados para vir contribuir na grande Seara do amor.

Hoje, cantamos glória do Senhor, mais, mais do que a contemplação, urge o vosso esforço na grandiosa tarefa de servir!

Deixo a todos vós confrades, meus sinceros agradecimentos pela lembrança permanente em nossa humílima pessoa.

Ficai com Deus, filhos queridos, ficais com Jesus e muito, muito esforço em vossos corações no sentido de servir acima de vossas próprias vontades!

Um abraço do servidor humílimo.


Bezerra de Menezes