Em Paz
Tanto roguei a paz consoladora
Durante os meus amargos sofrimentos,
Elevando a Jesus meus pensamentos,
Que recebi a paz confortadora!
Sentindo-me feliz, ditosa agora,
Nestas paragens de deslumbramentos
Onde terminam todos os sofrimentos
Que inundam de amargor a alma que chora.
Jesus! Doce Jesus meigo e bondoso,
Quanto agradeço a paz que concedestes
Ao meu viver tristonho e doloroso!
E desse lindo oásis encantado,
Canto de lua dos páramos celestes
Bendigo o vosso amor ilimitado!
Auta de Souza