A+ | A- | Imprimir | Ouça a MSG | Ant | Post

Foi celebrado no dia 8 próximo passado [março 2016] o Dia Internacional da Mulher.

A luta pela sua dignidade vem desde há muito tempo. Acontecimentos variados chamaram a atenção da sociedade para a necessidade de serem observados os direitos entre os dois sexos.

Lutas renhidas contra a intolerância foram travadas a partir do século XIX e especialmente do XX, quando, esmagadas pela força de homens cruéis, as mulheres resolveram enfrentar as situações lamentáveis.

Trabalhando sob condições impróprias e em horários exaustivos, reuniram-se para protestar inúmeras vezes, terminando por serem reconhecidas como essencial necessidade na construção da sociedade justa.

Apenas em 1945, a Organização das Nações Unidas assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre os dois sexos. Mais tarde, por volta de 1960, o movimento feminista ganhou respeito, sendo comemorado oficialmente o Ano Internacional da Mulher, sendo o dia 8 de março reconhecido pela ONU.

A partir daí, outros direitos foram conquistados com sacrifícios até este momento em que a liberdade é conferida às mulheres no mesmo quadro de valores de que disputam os homens. No entanto, ainda existem injustiças a serem regularizadas, como no caso dos salários que, em muitos lugares, não alcançam o mesmo patamar.

Nada obstante, observa-se algo desconcertante nesta maravilhosa conquista. A mulher que sempre desejou a liberdade, aliás, muito justa, deve ter cuidado para não a converter em libertinagem, tornando-se objeto descartável, especialmente na área sexual.

Deus concedeu-lhe a ímpar missão da maternidade que não pode ser esquecida em momento algum, merecendo todo o apoio e respeito.

A mulher dignificada moralmente fomenta uma sociedade feliz, graças à capacidade que possui de resistência à dor e de bondade em relação à vida, de abnegação em todos os comportamentos pela estrutura emocional de que é constituída.


Por: Divaldo Pereira Franco, Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 10.3.2015. Do site: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=398


Leia Também:

Aborto: por Nossolar.net
Estupro e Aborto na Visão Espírita: por Dr Ricardo di Bernardi
Aborto: E Agora Pode?: por Luis Marcelo Prestes - O Clarim
Aborto: por Desconhecido
Aborto e Clonagem: por Orson Carrara

Avalie Esssa MSG

2 Voto(s) 0 Voto(s)

Comentários