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... Tornar-se espírita não é santificar-se automaticamente, não significa privilégio e nem expressa cárcere interior.

É oportunidade de libertação da alma com responsabilidades maiores ante as Leis da Criação.

É reencarnar-se moralmente, de novo, dentro da própria vida humana.

Convicção espírita é galardão abençoado no aprendizado multimilenar da evolução.

Desse modo, nem prevenção, nem invigilância constituem caminhos para semelhante conquista.

Urge sustentar perseverança e paciência na execução justa de todos os deveres.

Evite arrancar abruptamente as raízes defeituosas, mas profundas, de suas atividades; empreenda qualquer renovação pouco a pouco.

Contenha os ímpetos de defesa intempestiva das suas idéias novas; sedimente primeiro os próprios conhecimentos.

Espiritismo é Claridade Eterna.

Gradue a intensidade da luz que você vislumbrar, para que seus olhos não sejam acometidos pela cegueira do fanatismo.

Muitos irmãos nossos ainda se debatem nas lutas de subnível, porque não se dispuseram a aceitar a realidade que você está aceitando, mas, também, outros muitos palmilharam o lance da experiência que hoje você palmilha e nem por isso alcançaram êxitos maiores, na batalha íntima e intransferível que travamos conosco, em vista da negligência a que ainda se afazem.

Crença não nos exime da consciência.

Acertar ou cair são problemas pessoais.

Tudo depende de você.

Quem persiste na ilusão, abraça a teimosia.

Quanto mais se edifica a inteligência, mais se lhe acentua o prazer de servir.

Obedeça, pois, o chamamento do Senhor, emprestando boa-vontade ao engrandecimento da redenção humana, através do trabalho ativo e incessante nos diversos setores em que se lhe possa desenvolver a colaboração.

Conserve-se encorajado e confiante.

Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.

Eleve anseios e esperanças, tentando sublimar emoções e cometimentos.

Acima de tudo, consolide no coração a certeza de que revelação maior é aquela que nos preceitua o dever de procurar com Jesus a nossa libertação do mal e, em nosso próprio benefício, compreendamos a real posição do Mestre como Excelso Condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.


Por: Emmanuel, Do livro: Espírito da Verdade, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira


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