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Na antiga china os príncipes se casavam com meninas entre 12 e 13 anos.
As jovens esposas eram praticamente crianças e seus ovários ainda não estavam amadurecidos para gerar filhos.
Por essa razão, sacerdotes que praticavam acupuntura introduziam uma agulha de ouro no pavilhão da orelha para amadurecer as gônadas.
O fato de as pequenas princesas aparecerem em público com aquele adereço na orelha despertou a vaidade das demais mulheres, que passaram a imitá-las, e o brinco virou moda.
Vale ressaltar que, no início, a agulha era colocada por sacerdotes que conheciam os efeitos provocados por aquele objeto de metal no organismo das jovens esposas.
Com o passar do tempo o uso de brincos foi se popularizando e hoje é usado de forma indiscriminada e nas mais variadas regiões do corpo.
No entanto, esses objetos cruzam certas zonas de força e podem provocar distúrbios orgânicos dos mais variados.
A perfuração com metais pode interromper ou acelerar o fluxo energético em determinadas regiões do corpo e provocar enfermidades graves.
Por vezes, a pessoa coloca um ou vários brincos e passa a sentir sintomas que antes não sentia, sem se dar conta de que isso é resultado do uso, em região inadequada, desse objeto perfurante.
Em nome da vaidade muita gente faz uso de produtos que ainda não foram bem testados pelos especialistas, e dos quais se desconhece os efeitos colaterais que podem provocar.
É o caso do uso desmedido do silicone, apenas por vaidade, que pode causar danos à saúde da mulher que faz esses implantes sem nenhum critério.
Há ainda os produtos químicos de variada ordem, que são usados para combater as marcas esculpidas no rosto, pela idade.
É importante pensar a respeito dessas questões para saber se vale a pena estar na moda, mas doente. Estar esteticamente belo, mas oferecendo variados riscos à saúde.
Exceto os casos em que há uma necessidade terapêutica ou uma correção ética'>estética pertinente, correr riscos dessa natureza é, no mínimo, falta de bom senso.
Ademais, se você já decidiu colocar brincos, piercing ou outro adereço qualquer, isso é um direito seu. Mas pense na possibilidade de consultar um especialista no assunto, um acupunturista que saiba o ponto que não lhe trará riscos à saúde.
Afinal de contas, se você julga importante estar em dia com a moda, considere que mais importante ainda, é estar em dia com a saúde, com a vida, enfim.
Você sabia?
Que foi um monge chinês que criou a moda da argola de ouro no lóbulo da orelha?
É que certa feita os piratas salvaram do naufrágio vários monges e um deles, que cultivava a sabedoria da acupuntura, percebendo que um dos piratas tinha um problema de visão, colocou-lhe uma argola de ouro no lóbulo para curá-lo da enfermidade.
Ao longo do tempo, outros piratas gostaram da idéia e a copiaram para si mesmos. E criou-se a moda da argola na orelha.
Por conhecer as origens desses modismos, é que vale a pena refletir até que ponto os enfeites trazem benefícios ou nos prejudicam a saúde.


Por: Momento Espírita, Texto extraido do site http://www.momento.com.br


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